sábado, 20 de outubro de 2012

Baunilha


         O vento que sopra o seu frescor, trazendo, em seu gesto de alvor, toda a fúria de um vendaval de emoções que retorce e traz lembranças de você menina florida de pétalas de baunilha com encanto do brilho remanescente do puro ouro que reflete o iluminar de um olhar com dimensões do horizonte longínquo, cujo destino te buscaria como um felino veloz em busca de seu objetivo; cai a tarde, o sol se esconde. Só não acaba a sua forma única de amar.

Luiz Gonzaga

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