quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A Vila


     Amanhece o dia,
     O cotidiano recomeça impreterivelmente todas as manhãs.
     A vila se vai clareando com refúgios de raios do sol,
    Helena, uma moça simpática do lugarejo, abre a melodia do dia com sua bela voz ao cantar sinfonias de um amor platônico, de quem ama e não sabe se será correspondido.
     A vida segue na vila com sua rotina em mais um dia.
     Alguns moradores despertam antes mesmo dos galos cumprirem seu ofício;
     Movimento de vai e vem, frequência de passos que passam todo o dia pelo portão...
    Desesperada, Helena pede todas às noites em busca de um novo amor, alguém que pudesse acrescentar um tom colorido em sua rotina de vila.
     Em meio a tantos vai e vem, eis que um dia o destino lhe escolhe um alguém.
  Helena finalmente encontrou o moço de bom agrado que ela frequentemente procurava,
      A partir de então ela pôde perceber o quão bom é o amor.

Luiz Gonzaga

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